<div class="gmail_quote">Bom dia<br><br><div class="gmail_quote">2008/11/11 Jorge Gustavo Rocha <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:jgr@di.uminho.pt" target="_blank">jgr@di.uminho.pt</a>&gt;</span><div class="Ih2E3d"><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">

Bom dia,<br>
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A ideia do Artur parece-me boa, mas seria ainda melhor apresentarmos a<br>
excelente dinâmica que se criou com as nossas primeiras jornadas. E mais<br>
importante do que a apresentar, é preciso mesmo consolidá-la.<br>
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Precisamos de melhorar a nossa &quot;arquitectura de participação&quot;.<br>
<br>
Parece-me que há algumas &#39;linhas&#39; que podemos trabalhar, e vamos<br>
dar-lhes uma melhor visibilidade e apoio. A ordem com que as menciono é<br>
irrelevante.<br>
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1) Máquinas virtuais. Parece-me que é uma área que interessa a um grupo<br>
alargado, pelo que se pode assumir como uma das &quot;nossas&quot; actividades.<br>
Temos que trabalhar numa ou mais plataformas que possam ser mantidas por<br>
um grupo alargado, para poder garantir uma diversidade de requisitos:<br>
correr sobre mais do que um software de virtualização (vbox, vmware,<br>
xen); correr em maq com diferentes recursos (maq virtuais mais magras ou<br>
mais engordadas); correr sem software de virtualização (boot de CD/DVD<br>
ou pen); etc.<br>
</blockquote></div><div><br>Estou disposto a colaborar no que respeita às maquinas virtuais, estou
especialmente interessado nas maquinas virtuais, na realidade tenho
estado a &quot;montar&quot; uma especialmente vocacionada para servir WMS,WFS e
Metadados com backend(postgis), que poderia chamar-se &quot;SDIVM&quot;, com as
seguintes peças PostGresSQL+PostGIS, GeoServer, GeoNetwork, e MapBender
tudo sobre Ubuntu Server. <br>
<br>
O principal problema que penso que pode haver com a portabilidade da
maquina é as definições de rede, pelo que terá de haver documentação
especifica para cada software.<br>&nbsp;
<br></div><div class="Ih2E3d"><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><br>
2) Sistemas de coordenadas. Como existem especificidades portuguesas, e<br>
pelo movimento que se criou nesta lista, é outra área em que podemos<br>
apresentar trabalho. Além dos sistemas de coordenadas, outra<br>
&#39;especificidade&#39; é a codificação de caracteres, ora em ISO-8859, ora em<br>
UTF-8, e ainda em codificações mais antigas, que continuam a aparecer<br>
nas shapefiles.<br>
</blockquote></div><div><br>Não nos devemos esquecer das especificidades dos Sistemas das Regiões Autónomas, por exemplo o Sistema com código EPSG:2188 Açores Grupo Ocidental - Datum Observatório não tem no PostGIS definidos os parâmetros de transformação a WGS84.<br>

<br></div><div><div></div><div class="Wj3C7c"><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
5) Formação. Surpreendeu-me a adesão às workshops em Águeda. Depois, já<br>
se gerou uma discussão bem interessante sobre o formato das workshops do<br>
próximo ano. Como alguns de nós até têm que dar aulas com base em<br>
software aberto, vamos também avançar com uma área de &#39;educação&#39;, com<br>
vista à preparação de conteúdos para cursos, workshops, acções de<br>
formação, etc, usando software aberto e dados portugueses.<br>
Para esta área, já tenho três voluntários: Jorge Gustavo, Cristina<br>
Catita, Ana Rita Calvão. Quem mais quer pensar nisto? (Conheço uns<br>
alunos do ISEGI que tb são meninos para contribuir para este peditório,<br>
e estavam a querer avançar sobre o Moodle). <br></blockquote><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><br>
6) Próximas Jornadas! Precisamos de marcar o nosso &quot;espaço&quot; no<br>
calendário de conferências. Que eu saiba, só está marcado o EUE para o<br>
próximo ano e será a 11 e 12 de Março. Por isso, o final do ano<br>
(Outubro/Novembro) é para nós, mas temos que marcar este &#39;slot&#39; com<br>
antecedência (e nesta altura do ano também não ficamos próximos das<br>
jornadas de Girona). Por isso, peço encarecidamente aos vila-realenses e<br>
aos eborenses com vontade de receber as próximas jornadas que se cheguem<br>
à frente (i.é falam com as instituições que nos poderão acolher e<br>
negoceiem datas possíveis, entre Outubro e Novembro). E se mais alguém<br>
se quiser oferecer, esteja à vontade.<br>
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7) Sustentabilidade. Já me viram falar de modelos de negócio à volta do<br>
open source e por isso não tenho vergonha nenhuma em falar de<br>
sustentabilidade. Aliás, é o modelo que mais me apraz, pois fixa e<br>
desenvolve know how. Se virmos que é necessário captar recursos para<br>
algumas destas actividades, podemos avançar com algumas iniciativas<br>
&#39;lucrativas&#39;, para angariar recursos para algumas das actividades que<br>
precisem de ser remuneradas. Se formos por esta linha, precisamos de<br>
formalizar este grupo como uma associação sem fins lucrativos.</blockquote><div>&nbsp;</div></div></div><div>Concordo com este modelo, penso que a melhor maneira de financiar o projecto será investir na formação, pelo que os pontos 4 e 5 devem ser prioritários, podemos também arranjar .<br>

<br>Propus ao Artur a formação de um &quot;capitulo - Açores&quot; da lista (esperamos contar com o Apoio da UA), com o objectivo de dinamizar o uso de GFOSS aqui na região, desfavorecido por uma politica de centralização do Governo Regional que infelizmente em vez de se focar na interoperabilidade se focou num &quot;contrato de exclusividade&quot; com a ESRI. </div>

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