<html><head><style type="text/css"><!-- DIV {margin:0px;} --></style></head><body><div style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;font-size:12pt"><div><br></div><div style="font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: 12pt;"><br><div style="border-left: 2px solid rgb(16, 16, 255); margin: 5px 0px 5px 5px; padding-left: 5px; font-family: times new roman,new york,times,serif; font-size: 12pt;"><font size="2" face="Tahoma">----- Mensagem encaminhada ----<br><b><span style="font-weight: bold;">De:</span></b> Helton Uchoa <engenheiro.uchoa@gmail.com><br><b><span style="font-weight: bold;">Para:</span></b> lusogis@yahoogrupos.com.br<br><b><span style="font-weight: bold;">Enviadas:</span></b> Segunda-feira, 16 de Março de 2009 17:16:49<br><b><span style="font-weight: bold;">Assunto:</span></b> Re: [lusogis] Res: Projecto "Prefeitura Livre" (Brasil)<br></font><br>
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<div id="ygrp-text">
<p>Prezados amigos,<br><br>Gostaria de comentar a questão citada pelo amigo Jorge sobre a OpenGEO. Realmente os americanos criaram uma empresa ou uma "divisão de uma empresa" (com diz no site <a rel="nofollow" target="_blank" href="http://opengeo.org">opengeo.org</a>) com o nome OpenGeo. Este fato ocorreu bem depois da criação da empresa OpenGEO (100% brasileira) cuja marca foi devidamente registrada no Brasil. A solução deste problema de marca poderá ser uma ação judicial, tendo em vista que o Brasil possui acordos internacionais com relação às questões de marcas e patentes. Desta forma, NÃO existe qualquer relação entre a OpenGeo (americana) e a OpenGEO (brasileira) .<br>
<br>Destaco que a unificação da língua portuguesa pode ser um bom ponto de partida para desenvolvermos, talvez, um software livre com características do Brasil e de Portugal. Aqui no Brasil eu buscando verba em editais (concorrências públicas para pesquisa e desenvolvimento) para garantir a melhoria contínua do projeto. Sei q na União Européia existem muito mais recursos para o desenvolvimento de tecnologias open sources neste contexto. São idéias iniciais...<br>
<br>Abs, Uchoa<br><br></p><div class="gmail_quote">2009/3/16 Artur Gil <span dir="ltr"><<a rel="nofollow" ymailto="mailto:arturfreiregil@yahoo.com.br" target="_blank" href="mailto:arturfreiregil@yahoo.com.br">arturfreiregil@ yahoo.com. br</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204);">
<div style="background-color: rgb(255, 255, 255);">
<div>
<div>
<div>
<p><br>
Caro Jorge, obrigado pelos esclarecimentos. Interessante essa sua observação sobre o binómio opção/obrigação. Em Portugal ainda não chegámos à dificuldade da escolha; já ficaria bem contente se a Administração Pública (central, regional, local) conhecesse pelo menos o leque de opções disponíveis antes de "entrar em despesas" (com o nosso $), o que ainda não é manifestamente o caso. Por outro lado, nem a dimensão nem o enquadramento sócio-político- económico do Brasil são os mesmos que cá, portanto torno a realçar a ideia mais do que o conceito de aplicabilidade da ideia. Adaptar sim, copiar não (até porque uma cópia rígida está sempre condenada ao insucesso). Na minha opinião, as associações de municípios seriam as entidades adequadas para a gestão e dinamização de um processo similar em Portugal, sendo por exemplo a AMDE (Distrito de Évora) um bom exemplo disso. A questão das opções estratégicas por decreto<br>
também é controversa, mas vamos lá ser sérios: já bastaria pôr em igualdade de circunstâncias ambas opções na hora de elaborar cadernos de encargos, não acha? Pelo contrário, o que se vêem são cadernos de encargos que são cópias exactas de fichas técnicas de aplicações comerciais. Assim é impossível se não houver um movimento de fundo e um esforço sério na formação e capacitação de recursos humanos.<br>
<br>
Que continue o debate!<br>
AG<br>
<br>
----- Mensagem original ----<br>
De: Jorge Gustavo Rocha <<a rel="nofollow" ymailto="mailto:jgr%40di.uminho.pt" target="_blank" href="mailto:jgr%40di.uminho.pt">jgr@di.uminho. pt</a>><br>
Para: Artur Gil <<a rel="nofollow" ymailto="mailto:arturfreiregil%40yahoo.com.br" target="_blank" href="mailto:arturfreiregil%40yahoo.com.br">arturfreiregil@ yahoo.com. br</a>><br>
Cc: <a rel="nofollow" ymailto="mailto:portugal%40lists.osgeo.org" target="_blank" href="mailto:portugal%40lists.osgeo.org">portugal@lists. osgeo.org</a><br>
Enviadas: Segunda-feira, 16 de Março de 2009 14:35:24<br>
Assunto: Re: [Portugal] Projecto "Prefeitura Livre" (Brasil)<br>
<br>
Caro Artur,<br>
<br>
Neste caso, a novidade não é tão brasileira quanto isso.<br>
A OpenGeo é uma empresa americana iniciada pelo Chris Holmes, sedeada em New York. Usa um modelo de negócio à volta do open source, e usa developers espalhados por todo o mundo que podem dar assistência mais próxima aos utilizadores. É, em certo sentido, uma "multinacional" do open source.<br>
<br>
Penso que cá, quem deveria assegurar a "Perfeitura Livre" deveriam ser as próprias câmaras com o suporte de várias empresas. E quantas mais empresas, melhor. Acredito mais na diversidade do que no tamanho dos elefantes. E acredito tanto na diversidade que, ao contrário do que muitos brasileiros acham, a opção por soluções open source tem que ser uma OPÇÃO e não uma obrigação. Liberdade significa mesmo eu poder escolher. Se me obrigarem por decreto a optar por open source... eu ficaria bem chateado.<br>
<br>
Abraço,<br>
<br>
Jorge<br>
<br>
Artur Gil escreveu:</p><div><div></div><div class="h5"><br>
> Projecto "Prefeitura Livre" (Brasil): <a rel="nofollow" target="_blank" href="http://www.prefeituralivre.com.br/">http://www.prefeitu ralivre.com. br/</a><br>
> <br>
> Uma ideia de projecto simples e brilhante, perfeitamente adaptável à realidade portuguesa. Quem sabe uma grande ideia de negócio nos tempos que correm!<br>
> <br>
> Parabéns aos nossos colegas brasileiros, cada vez mais na dianteira do FOSS!<br>
> AG</div></div></div></div></div></div></blockquote></div></div></div></div><!--~-|**|PrettyHtmlEnd|**|-~-->
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