<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;"><span id="ctl00_ctl00_bcr_maincontent_ThisContent"></span><h2><span id="NewsTitle">Georreferenciação localizará criminalidade em tempo real</span></h2><br>http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1530465 <br><br><span id="ctl00_ctl00_bcr_maincontent_ThisContent"><p>O ministro da
Administração Interna, Rui Pereira, anunciou ontem a criação de um
programa de georreferenciação que vai permitir às forças de segurança
"actuar" e "conhecer melhor a realidade criminal". O programa de
georreferenciação, previsto na Estratégia de Segurança para 2010 e
ontem apresentado nas Jornadas de Segurança, vai ser desenvolvido pelo
Gabinete Coordenador de Segurança, referiu o governante.</p><p>O
secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes,
adiantou que a georreferenciação vai permitir identificar os crimes
"logo após" a sua ocorrência: "É um instrumento fundamental de gestão
para as forças de segurança, que permite o visionamento imediato e em
tempo real da evolução da criminalidade em determinadas áreas
geográficas."</p><p>Tendo em conta que uma das características da
criminalidade actual é a mobilidade geográfica devido às boas
acessibilidades, "é necessário que "as forças de segurança tenham a
possibilidade de verificar quais as alterações geográficas da
criminalidade para adequar o respectivo dispositivo" policial, frisou
Mário Mendes.</p><p>Segundo explicou, o programa de georreferenciação
"poderá ser feito a nível de comandos distritais, não necessitando de
ser feito ao nível do posto ou esquadra". O estudo para determinar
quais os comandos prioritários para instalar o sistema ainda está a
decorrer, adiantou, garantindo que o projecto vai começar este ano e
estará a funcionar em pleno em 2011.</p><p>A Estratégia de Segurança
prevê também reforçar o policiamento de proximidade, implicando um
"ajuste do dispositivo" sempre que numa zona ocorram crimes com
frequência, esclareceu Mário Mendes. Está também previsto o reforço de
meios para Viseu, mas não com carácter permanente, porque é um dos
distritos em que a criminalidade mais subiu em 2009, explicou o
magistrado. </p></span><br><br></td></tr></table><br>