É inadmissível a falta de meios que as forças de segurança enfrentam (excepto claro equipamentos de caça à multa, radares e carros alta cilindrada nas autoestradas).<div><br><div>Qto aos postos da PSP e GNR, tenho conhecimento de alguns que chegam a não ter papel e tinta para a impressora.</div>
<div>A georeferenciação das ocorrências, são em mapas impressos colados nas paredes que muita arte e com uma espécie de alfinetes ou pioneses são localizadas, e imaginem só que cada cor é um tipo diferente de ocorrência, muito avançada esta tecnologia, tv no o sec XVIII.</div>
<div>Porém, é triste saber que este país gasta fortunas em formação e equipamentos como para as novas oportunidades, e ficam no esquecimento as forças policiais(entre outras) que deveriam ter meios disponíveis (software, hardware, banda larga e o seu equip. específico) para facilitar o combate aos restantes crimes, bem mais importantes que os de trânsito.</div>
<div><br></div><div>Como se pode ler na notícia este software irá funcionar principalmente nos comandos distritais, tv queiram continuar a poupar nas máquina, no software e na Banda Larga.... são assim tantos os postos da PSP ou GNR comparadas com as escolas e centros de Novas Oportunidades????, todas elas têm ADSL....!!!!!!!</div>
<div><br></div><div>Acho que esta é mais uma noticia, daquelas que já estamos mto habituados... é o choque tecnológico e a PUBLICIDADE EXAGERADA, de algo que muitos dos elementos deste forum fariam em pouquíssimos dias e até ofereciam aos pobres coitados dos nossos agentes da autoridade.</div>
<div><br></div><div>Tristeza........</div><div><br></div><div>Cumps,</div><div>Pedro</div><div><br><br><div class="gmail_quote">2010/3/28 Pedro Venâncio <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:pedrongvenancio@yahoo.com">pedrongvenancio@yahoo.com</a>&gt;</span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0"><tbody><tr><td valign="top" style="font:inherit"><span></span><h2><span>Georreferenciação localizará criminalidade em tempo real</span></h2>
<br><a href="http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1530465" target="_blank">http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1530465</a> <br><br><span><p>O ministro da
Administração Interna, Rui Pereira, anunciou ontem a criação de um
programa de georreferenciação que vai permitir às forças de segurança
&quot;actuar&quot; e &quot;conhecer melhor a realidade criminal&quot;. O programa de
georreferenciação, previsto na Estratégia de Segurança para 2010 e
ontem apresentado nas Jornadas de Segurança, vai ser desenvolvido pelo
Gabinete Coordenador de Segurança, referiu o governante.</p><p>O
secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes,
adiantou que a georreferenciação vai permitir identificar os crimes
&quot;logo após&quot; a sua ocorrência: &quot;É um instrumento fundamental de gestão
para as forças de segurança, que permite o visionamento imediato e em
tempo real da evolução da criminalidade em determinadas áreas
geográficas.&quot;</p><p>Tendo em conta que uma das características da
criminalidade actual é a mobilidade geográfica devido às boas
acessibilidades, &quot;é necessário que &quot;as forças de segurança tenham a
possibilidade de verificar quais as alterações geográficas da
criminalidade para adequar o respectivo dispositivo&quot; policial, frisou
Mário Mendes.</p><p>Segundo explicou, o programa de georreferenciação
&quot;poderá ser feito a nível de comandos distritais, não necessitando de
ser feito ao nível do posto ou esquadra&quot;. O estudo para determinar
quais os comandos prioritários para instalar o sistema ainda está a
decorrer, adiantou, garantindo que o projecto vai começar este ano e
estará a funcionar em pleno em 2011.</p><p>A Estratégia de Segurança
prevê também reforçar o policiamento de proximidade, implicando um
&quot;ajuste do dispositivo&quot; sempre que numa zona ocorram crimes com
frequência, esclareceu Mário Mendes. Está também previsto o reforço de
meios para Viseu, mas não com carácter permanente, porque é um dos
distritos em que a criminalidade mais subiu em 2009, explicou o
magistrado. </p></span><br><br></td></tr></tbody></table><br>



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<br></blockquote></div><br></div></div>