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<head>
<meta content="text/html; charset=windows-1252"
http-equiv="Content-Type">
</head>
<body text="#000000" bgcolor="#ffffff">
Caro Jose<br>
<br>
Um esclarecimento. Eu não disse que se deviam separar "raster" de
"imagens". O que disse é que não se devem misturar os conceitos de
"grelhas" e "imagens", o que é feito quando usamos a designação
genérica de "raster".<br>
<br>
Imodéstia à parte, eu conheço bem esta questão dos formatos e tipos
de dados em que eles são difundidos.<br>
<br>
<br>
Joaquim<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:AANLkTinGUxaWf233TCUq7naH46PLi0z+Nb5RE15u1p+Q@mail.gmail.com"
type="cite">Caro Joaquim<br>
<br>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT">Acho que não se
deve fazer uma separação “rasters” para um lado e “imagens”
para outro. Qualquer
conjunto de dados raster (ou matriciais…) representa numa
matriz valores
correspondentes a um determinado atributo. Na forma binária
usam-se variáveis
inteiras de 1, 2 ou 4 bytes, com ou sem sinal, ou reais de
precisão simples ou
dupla (4 ou 8 bytes), podendo ser combinados para representar
números complexos. <br>
</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT"><br>
</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT">De acordo com o
atributo
que queremos representar escolhemos um destes tipos de dados.
Por exemplo as
altitudes do SRTM como inteiros de 2 bytes com sinal, os dados
de câmaras
aéreas digitais como inteiros de 2 bytes sem sinal, ou dados
SAR como complexos
compostos com 2 números reais de 4 bytes.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT"><br>
</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT">O que normalmente
designamos por "imagens" são inteiros de 1 byte sem sinal.
Habitualmente
representam intensidades de radiação e frequentemente
agrupam-se 3 matrizes para
representar intensidades em 3 comprimentos de onda. Por acaso
os ecrans usam
esse formato e por isso a representação pode ser feita sem uma
transformação de
valores. Acho que isso não é razão para não as incluir
genericamente no conceito de
“rasters”.</span></p>
<p class="MsoNormal"><br>
</p>
<p class="MsoNormal">Quanto à designação, apesar de também usar
"dados matriciais", não me desagrada continuar a usar também a
palavra "raster".<br>
<span style="" lang="PT"></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT"><br>
</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT">Cumprimentos</span></p>
<p class="MsoNormal"><br>
<span style="" lang="PT"></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT">José A. Gonçalves</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="" lang="PT"><br>
</span></p>
<br>
<br>
<div class="gmail_quote">Em 14 de dezembro de 2010 21:35, Joaquim
Luis <span dir="ltr"><<a moz-do-not-send="true"
href="mailto:jluis@ualg.pt">jluis@ualg.pt</a>></span>
escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt
0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204);
padding-left: 1ex;">
<div text="#000000" bgcolor="#ffffff"> O meu desagrado pelo
termo "raster" (independentemente da questão da tradução) é
por isto<br>
<br>
<br>
z = f(x,y) => grandeza real que quando
calculada/medida numa malha regular e salva em ficheiro é
uma GRELHA<br>
<br>
img = round((z(i) - z_min) / (z_max - z_min) * 255)
=> Quando indexada a uma paleta de cores é uma IMAGEM<br>
<br>
Com o primeiro podem-se fazer milhentas contas, com o
segundo podem-se mudar as cores.<br>
Claro que com imagens também se podem fazer muitas contas
(vide o processamento de imagem), mas são de uma natureza
diferente.<br>
<br>
O termo raster põem tudo dentro do mesmo saco como se fossem
idênticos, mas não são.<br>
<br>
<br>
Joaquim Luis<br>
<br>
</div>
</blockquote>
</div>
</blockquote>
<br>
</body>
</html>