<br><br><div class="gmail_quote">No dia 30 de Dezembro de 2011 21:19, Luís de Sousa <span dir="ltr"><<a href="mailto:luis.a.de.sousa@gmail.com">luis.a.de.sousa@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div class="im"><br>
<br>
</div>Métricas como o COCOMO e o CMM são independentes da linguagem. As<br>
métricas de desempenho também o são, por inerência.<br><br></blockquote><div><br></div><div>Viva,</div><div><br></div><div>Desconhecia esses métodos de avaliação COCOMO e CMM (obrigado Luis) e assim por alto parece ser possível, teoricamente, medir a qualidade de software...</div>
<div><br></div><div>@Pedro</div><div>A minha questão referia-se mais ás métricas orientadas á função; muitos produtos são demasiado complexos nas suas funções (software A tem funções que o software B não tem e vice-versa) e a sua aplicação varia bastante de utilizador para utilizador.</div>
</div><br>