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On 12-06-2012 13:10, Marco Afonso wrote:
<blockquote
cite="mid:CAG6YeNw=YZR7Pv1FCPcFMe-CrZkbrLoQ7=8zqcoS4YCU7NDehg@mail.gmail.com"
type="cite">Um plugin ou uma extensão, embora com nomes
diferentes, podem ter o mesmo comportamento em relação ao programa
principal.<br>
<br>
Todos nós conhecemos 2 comportamentos distintos:<br>
1. Modificar<br>
2. Adicionar<br>
<br>
O comportamento adicionar, <i>supostamente</i>, não modifica o
programa principal, apenas adiciona partes a este.<br>
O comportamento modificar, pode transformar o programa principal e
pode também adicionar ou retirar partes dele.<br>
Adicionar pode estar contido no Modificar.<br>
<br>
Penso que o conceito de plugin está associado ao comportamento
"Modificar", enquanto que o conceito de extensão está associado ao
comportamento "Adicionar"... no entanto está distinção dilui-se
muitas vezes...<br>
</blockquote>
<br>
Desculpem se isto laçar mais confusão do que esclarece, mas um
'plugin' também tem um forte significado funcional. <br>
Como bom exemplo disto veja-se o que se passa com o GDAL onde
podemos compilar drivers de um modo, digamos, ebutido. Onde para o
funcionamento é necessário que a respectiva livraria (.dll em Win ou
.so en *nix) tem de ser encontrada pelo programa principal. Um
exemplo deste modo de funcionamento pode manifestar-se pelo erro
conhecido do tipo "Ai ai, não encontro a dll". <br>
No modo tipo 'plugin' o funcionamento estará disponível se num dado
local (directório) for encontrada a livraria que faz o serviço. Se
não existir o serviço não está disponível, mas o programa não se
queixa.<br>
O driver do HDF é um dos que pode aparecer num destas duas formas
(mas há vários mais).<br>
<br>
Joaquim<br>
</body>
</html>