<div dir="ltr"><div><div><div><div><div>Obrigado Pedro, pela opinião.<br></div><br>Devo desde já esclarecer que t<span style="background-color:rgb(255,255,0)">odo o mérito do trabalho deve ser atribuído ao Prof. Dr. JOSÉ GOMES e aos alunos</span>: <br>Joaquim PATRIARCA, Sara CANILHO, João André SACRAMENTO, Ricardo CORREIA, António Padez CASTRO,Sara SANTOS. Eu apenas dei uma pequena ajuda e "apoio moral"! ;-)<br></div><br>É verdade que o trabalho poderia e merecia ser muito mais profundo. <br></div>Mas, e contra mim falo, eles tiveram a coragem de mesmo sabendo que não conseguiam fazer um trabalho perfeito, foram em frente e fizeram ALGUMA COISA, em vez de não fazer nada!<br><br></div>E já agora deixo no ar a pergunta:" Quem deveria fazer este tipo de estudo?" <br>e arriscaria uma resposta: O Governo? A DGT? A AMA? A ANMP? Os Municípios? a OSGEO-PT?<br></div><div><div> <br><div><div>Uma coisa é certa, os alunos foram os que mais ficaram a ganhar, pelo envolvimento e empenho que tiveram. De certeza que esta experiencia e a participação nas Jornadas, deixaram marcas na sua aprendizagem e perceberam um pouco melhor o que é software livre. Sem ilusões e fantasias, mas compreendendo as suas vantagens e dificuldades. <br><br></div><div>Quanto aos maus habitos dos funcionários publicos (eu tambem sou um!) é bom que comecem a livrar-se deles, por respeito ao povo portugues, que depois vai pagar a factura (com pobreza, desemprego e emigração) desse tipo de despesismos exarcebados. Hoje já ninguem tolera mais isso!<br><br></div><div>E mesmo sendo muito discutiveis os resultados do estudo, eles serviram para mais uma vez se falar sobre este assunto do software e ficarmos atentos, porque apesar da crise, parece que o software livre não tem vingado muito em Portugal, pelo contrário!!! <br></div><div><br></div><div>Deixo aqui algumas notas do testemunho de alguem que acredita na causa e tenta dar o seu contributo:<br><a href="http://www.rtp.pt/play/p401/e166277/cientifica-mente" target="_blank">http://www.rtp.pt/play/p401/e166277/cientifica-mente</a><br><a href="http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/estado_gastou_24_m_em_software_de_informacao_1407609.html">http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/estado_gastou_24_m_em_software_de_informacao_1407609.html</a><br><a href="http://www.revistainvest.pt/pt/Estudo-revela-que-Estado-pode-poupar-milhoes-com-software-livre/A598">http://www.revistainvest.pt/pt/Estudo-revela-que-Estado-pode-poupar-milhoes-com-software-livre/A598</a><br><br></div><div>E para terminar, se me perguntassem o que acho que deveria ser feito para travar esta situação. Muito simples!<br></div><div>AVALIAÇÂO DO RETORNO DO INVESTIMENTO DAS DESPESAS FEITAS (NO PASSADO E PRESENTE) EM SIG POR ESSE PAÍS. (espero que o tribunal de contas me esteja a ouvir)<br></div><div><br>Ir caso a caso ver quanto se gastou e o que se obteve. Valeu a pena? Não valeu? Relatar!<br></div><div>Só assim se garantirá que no futuro se tenha mais cuidado e se evite repetições escandalosas.<br></div><div>Porque esta má fama, é prejudicial a todos nós que trabalhamos nesta área e cabe a nós defender a nossa honra e ética profissional.<br><br></div><div>Cumprimentos,<br></div><div>RP<br></div><div><br><div><div><div><div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">No dia 24 de Setembro de 2014 às 00:37, Pedro Pereira <span dir="ltr"><<a href="mailto:pedromap@gmail.com" target="_blank">pedromap@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr">Boas,<div><br></div><div>Achei muito interessante esta iniciativa do Ricardo Pinho (e dos restantes elementos do grupo), principalmente pq nos encontramos numa fase em que diversas Associações de Municípios e/ou Municípios com eventuais contratos de manutenção caducados ou em vias de renovação e que dadas as circunstâncias ponderam desistir do habitual SOFTWARE PROPRIETÁRIO, começam a reflectir sobre o que fazer e para tal investigam sobre a experiência de outros.....</div><div><br></div><div>Um estudo como este, tv mais completo, tal como diz o André (incluindo custos), aliado a isso a partilha de experiência de elementos de autarquias (identificação de casos de sucesso) e de outros utilizadores de OS, poderá ser uma mais valia para aquilo que estamos aqui a defender (neste caso o QGIS e o OS em geral)</div><div><br></div><div>Relativamente ao QGIS, eu como funcionário de uma autarquia, da experiência que tenho de outros colegas de outras câmara e/ou assoc de município é a do medo de desistir do SOFT PROP 10.2 e avançar para o QGIS por falta de confiança no seu funcionamento pleno.... existe o receio daquela velha frase, "O barato sai caro". Aliado a isso temos a influência que a empresa do SOFT 10 faz junto dos utilizadores com o seu encontro anual, com um marketing brutal..... </div><div><br></div><div>Já que as políticas neste país não incentivam definitivamente o uso do OS, direccionando as verbas das anteriores licenças para o apoio ao desenvolvimento do OS ou desenvolvimento de apps baseadas em OS, resta-nos a nós PROMOVER O SEU USO e provar e/ou demonstrar que realmente funciona.....</div><div><br></div><div>Atualmente o QGIS tem um suporte, quase que diria mais eficiente que o SOFT 10, graças ao esforço de alguns elementos da lista, que não vale a pena enunciar (a eles obrigado pelo esforço). Caso os potenciais utilizadores do QGIS tivessem conhecimento disso, certamente o nº de utilizadores iria aumentar.</div><div><br></div><div>Tal como diz o André, era interessante um trabaho profundo sobre isto, certamente não seria trabalho para um aluno.....</div><div><br></div><div>Cumprimentos,</div><div>Pedro</div><div><br></div></div><div class="gmail_extra"><div><div><br><div class="gmail_quote">2014-09-24 0:09 GMT+01:00 Alexandre Neto <span dir="ltr"><<a href="mailto:senhor.neto@gmail.com" target="_blank">senhor.neto@gmail.com</a>></span>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div>Boa noite,</div><div><br></div>Já dei uma leitura "pela rama" ao artigo. E tenho de concordar com o Ricardo quando diz que testar o software e compará-lo também é uma forma de contribuir. Agora, creio que comparar o desempenho de um software baseado em apenas no desempenho de 2 ferramentas, é um bocado limitador para depois se tirar conclusões válidas, e nisso acho que o artigo peca bastante. Sei que era só um exemplo, mas até que ponto as entidades públicas dependem do desempenho do Clip e em que aspecto poderá isso influenciar a decisão de optar ou não pelo OS?<div><br></div><div>Também achei estranho a permissa de que não seriam usadas ferramentas "externas" e plugins. O qgis depende em muito de plugins que mais do que contribuições isoladas da comunidade respondem a necessidades específicas de conjuntos de utilizadores, mas que estão bastante acessíveis. Vejo isso como uma vantagem, uma vez que o utilizador apenas instala os plugins que necessita, ao contrário do ArcGIS em que tens centenas de ferramentas instaladas que a maioria dos utilizadores nunca vão usar mas depois para fazer uma operação tão simples como uma diferença (Erase no arcgis) é necessário ter a versão mais cara.</div><div><br><div>Não sei se está pensado uma continuação deste estudo, mas seria interessante uma comparação do software de uma forma mais robusta, incluindo, para além do desempenho, a disponibilidade de ferramentas, a facilidade de utilização ou user experience.</div><div><br></div><div>Para isso imagino definir umas quantas tarefas comuns a praticamente toda a gente necessita num SIG Desktop (e.g. adição, visualização e simbologia de dados geográficos de diferentes formatos; edição de dados vectoriais tanto as geometrias como os atributos; análise espacial (um processo como a definição da CRIF que implica diversos passos), algebra de mapas, preparação de layouts e impressão). Depois, para cada uma das tarefas averiguar o desempenho, a possibilidade ou não de desempenhar a tarefa e a facilidade de o fazer (medindo por exemplo o número de passos ou cliques necessários).</div><div><br></div><div>Depois então completar com a avaliação de custos. Que deveriam incluir o preço do software, da manutenção e da formação.</div><div><br></div><div>Obviamente cada entidade precisaria de fazer os seu próprio estudo baseado nas suas necessidades específicas, mas serviria para provar (ou não) se o software open source tem ou não capacidade para resolver grande parte das necessidades e com que consequências.</div><div><br></div><div>Será que algum aluno que fazer tese de mestrado sobre este assunto?</div><div><br></div><div>Cumprimentos,</div><div><br></div><div>Alexandre Neto</div><div><br></div></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote"><div><div>2014-09-23 22:21 GMT+01:00 Pedro Venâncio <span dir="ltr"><<a href="mailto:pedrongvenancio@gmail.com" target="_blank">pedrongvenancio@gmail.com</a>></span>:<br></div></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div><div><div dir="ltr"><div><div><div><div><div><div><div><div>Olá Ricardo,<br><br></div>Deve haver algum engano na TAREFA A (Recorte do raster (CRIF) com base no limite administrativo do distrito de Coimbra)<span><br><br>2) QGIS (Algoritmo desenvolvido em Python):<br>Menu Vector > Ferramentas de geoprocessamento > Cortar > Configurar e executar<br><br></span></div>Esta ferramenta do QGIS serve para fazer o recorte de vectores, que no fundo foi o que fizeram na TAREFA B.<br><br></div>Qual foi a ferramenta que realmente usaram? <br><br></div>Não é novidade que as ferramentas do menu Vector do QGIS têm problemas de performance. Como sabes, estas ferramentas pertenciam originalmente a um plugin denominado fTools, desenvolvido em Python. Creio que entretanto já foi feito o port para c++, mas não sei se foi de todas as ferramentas. Sei que estas ferramentas foram bastante refinadas numa versão empresarial do QGIS, mantida pela <span>Sourcepole, mas ainda não foi feito o backport </span><span><span>dessas melhorias </span>para o QGIS master. Talvez o developer meeting que se avizinha traga novidades nessa matéria.<br><br></span></div><span>Contudo, eu diria que o QGIS tem, neste momento, 3 ou 4 vias alternativas para cada uma das operações "básicas" de geoprocessamento, o que dá uma grande flexibilidade aos utilizadores. Concretamente para o recorte de rasters, tendo vectores como base, estou a ver:<br></span></div><span> - Clip raster by mask (usa o GDAL);<br></span></div><span> - Clip Grid with Polygon (usa as ferramentas do SAGA)<br></span></div><span> - Diversas formas através das ferramentas do GRASS (r.mask, r.resample, r.mapcalc)<br></span><div><div><div><div><div><span><br></span><div><div>Eu pessoalmente costumo usar <span>o Clip Grid with Polygon, que é bastante rápido. Mas não consigo descarregar os dados que vocês usaram, para testar.<br><br><br></span></div><div><span>Abraço,<br></span></div><div><span>Pedro Venâncio<br><br></span></div></div></div></div></div></div></div></div>
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