Fwd: [Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 24, Issue 38

Victor Ferreira victor at fa.utl.pt
Fri Apr 2 14:15:09 EDT 2010


Bem aqui vai um testamento para quem tiver paciência para ler:

Não tendo propriamente uma visão de "actor" nestes mercados, na minha 
opinião de senso comum, acho um dos aspectos muitas vezes ignorados é 
precisamente a questão do "sacudir a água do capote", que eu vejo 
simplesmente com o assegurar SUPORTE TÈCNICO de confiança e com provas 
dadas.
Demasiadas vezes as soluções Open Source são associadas a baixa 
qualidade e a suporte pouco profissional. A existência de profissionais 
qualificados com Currículo comprovado na implementação e suporte de 
soluções FOSS, e empresas com serviços nesta área (e não falo de 
empresas criadas à pressa para dar resposta a um trabalho, mas sim 
empresas que estejam vários anos no mercado), será essencial a médio 
prazo para que empresas e autarquias possam se sentir mais seguras a 
adoptar soluções desta natureza.
 Aponto a Faunália como um exemplo interessante de empresa que apostou 
em FOSS, e que poderá dar os seus frutos a médio prazo.
Por outro lado, de ter trabalhado em autarquias, acho que não existiam 
técnicos nas mesmas com preparação de fundo em SIG. E com preparação 
quero dizer com conhecimentos de análise espacial, álgebra de maps, 
sensoriamento remoto, e com uma noção profunda das capacidades e 
vantagens de um SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
QUando se introduziam os SIG, adoptavam-se os mesmos como mais um pacote 
de software (na ideia dos decisores, idêntico a um CAD) para IMPRIMIR MAPAS.
Em nenhum caso que eu conhece-se até à pouco tempo vi fazer análises 
espaciais com os dados do SIG, aé porque os mesmos muitas vezes não 
passavam de alguns polígonos de equipamentos no concelho...
Penso que neste momento assistimos a uma vaga nova de técnicos a 
entrarem e outros a se formarem, com especializações e mestrados nestas 
áreas e já com outro tipo de mentalidade e conhecimentos. Sem estes 
técnicos qualquer SIG não tem grande futuro (como se pode notar da já 
longa história dos SIG em autarquias de à 20 anos a esta parte).
Juntando estes factores - técnicos mal preparados, desconhecimento dos 
decisores, falta de suporte técnico com curriculo e reconhecimento - 
temos um mau ambiente para fazer entrar FOSS.

Na Espanha o Open SOurce ganhou bastante tracção por causa dos inúmeros 
projectos nas províncias, de criação de adaptações do Linux e dos vários 
softwares relacionados, que ao longo da última década criaram um 
ecossistema de profissionais e empresas na área e uma percepção mais 
positiva deste tipo de soluções na sociedade.
E aí, sim, forma os próprios políticos a apoiar e até liderar isto! Se o 
exemplo pegasse por cá!

Acho que o video motivacional do "bugs life" qe apareceu noutro post 
toca num ponto essencial, o contexto social tem de ser o adequado para 
certo tipo de inovações, e acho que em Portugal só agora estamos a 
começar a entrar em "sintonia".
O Capítulo local OSGEO, o sucesso das SASIG, o aparecer de formações em 
FOSS, as empresas de "software comercial" a começarem a adoptar e a 
falar disso... tenhamos determinação e paciência, que isto devagarinho 
vai lá!
Calro que o Ricardo parece apostado em chega lá o mais rapidamente 
possível :-))
Os inquietos também são parte importante da comunidade hehe
Victor

Ricardo Pinho wrote:
> Ola,
>
> Compreendo o que o Fred está a tentar dizer, mas não concordo que "o 
> que se faz de melhor" seja o único nem o mais importante factor de 
> sucesso da alternativa open source.
> Durante muito tempo, naturalmente como técnico, achei que o mais 
> importante era a excelência do produto (o melhor). Mas poucos são os 
> que "decidem a adopção de soluções" que se interessam ou são capazes 
> de distinguir o bom do mau produto (em termos técnicos / especificações).
> Para os que decidem, o bom e o mau produto mede-se por outras medidas 
> que dependem da "espécie dos decisores".
>
> Mas há um factor muito importante para qualquer que seja o decisor: "O 
> PREÇO INICIAL"
> Meus caros, quando se põe uma placa com "0% DE ENTRADA", é IMPOSSÍVEL 
> IGNORAR!!!!
> Não o podemos ignorar, este é UM DOS MAIS IMPORTANTES TRUNFOS do open 
> source!
>
> Mas como é natural, esse factor não é suficiente!
> Mesmo de borla ninguém leva uma porcaria que não lhe serve para nada e 
> embrulhado num papel de jornal, certo?!
> Ora bem, posso adiantar aqui alguns dos factores que considero que 
> levam os decisores a optar:
>
> - Preço (principalmente o inicial)
> - Aspecto / Embalagem
> - Segurança / Risco / Responsabilidade (sacudir a agua do capote)
> - Funcionalidades
> - Simplicidade (don't make me think) - curva de aprendizagem
> - Qualidade (adequação à necessidade)
> - Fiabilidade / Durabilidade
> - Escalabilidade
>
> Se olharmos para eles e o que as soluções FOSS4G oferecem, verificamos 
> que actualmente só são fortes em:
> - Preço
> - Qualidade (Adequação à necessidade)
> - Escalabilidade
> - Funcionalidades (eventualmente)
>
> Claro que o FOSS4G tem muitos outros pontos fortes, mas duvido que os 
> decisores os considerem:
> Interoperabilidade, Open Standards, Estabilidade, etc
>
> Como disse, a importância de cada um destes factores depende da 
> "espécie" de decisor.
>
> Ora o decisor da função publica, como muitas vezes o dinheiro cai do 
> céu (do estado ou da EU) o preço até não é muito relevante, nem sequer 
> os custos a médio/longo prazo (custos dos contratos de manutenção e 
> actualização de licenças, etc).
>
> O mais importante factor, para estes CRONICOS ALÉRGICOS AO RISCO, é:
> - Segurança / Risco / Responsabilidade (sacudir a agua do capote)
>
> Como tipicamente é um decisor que não percebe nada de nada (e dizem-no 
> à boca cheia, publicamente em discursos e tudo, como forma de 
> autodefesa) a percepção do RISCO é muito empolgada, agravada com a 
> inevitável preocupação com o "seu umbigo e carreira". Uma das 
> primeiras perguntas que fazem é: "que garantias me dão?" e "onde é que 
> esta solução está a funcionar!" e a pensar "se isto correr mal não 
> posso assumir com a responsabilidade, tenho de empurrar a culpa para 
> alguém".
> E é aí que a ESRI, INTERGRAPH, AUTODESK, etc ganham, pelo nome e 
> reputação (fictícia) internacional! (sobrevalorizada pela cultura 
> Portuguesa)
>
> Só para dar um exemplo, foi o que aconteceu no SIGRia 
> <http://www.amria.pt/sigria/> (Total de Investimento: 2.500.894,00€), 
> projecto do Aveiro Digital, quando, previamente ao seu arranque, 
> propus solução OpenSource aos responsáveis da AMRia e do Aveiro 
> Digital, e a resposta foi essa: "acredito que seja a solução do 
> futuro, mas que garantias essa via me dá hoje?". Respondi: "a única 
> que posso dar é a minha participação e envolvimento"... mas não foi 
> suficiente, e retorquiram: "Nós até temos alguma verba para gastar..." 
> (sempre a "droga dos fundos!!!).
>
> E depois vem o incontornável "LOBBY" e "CORRUPÇÃO". Onde a empresa da 
> mulher/primo do vereador ou do director ganha qualquer coisa com a 
> adjudicação à empresa A... Acabar com os fundos (dinheiro que cai do 
> céu) era remédio santo para este sério problema da nossa sociedade e 
> que tem acarretado tantas más decisões! Talvez depois de 2013 isto se 
> inverta, quem sabe??? (se ainda houver função pública!)
>
>
> É por isto que eu considero praticamente impossível a entrada do Open 
> Source pela PORTA DA FRENTE num projecto público importante em 
> Portugal (o único que conheço é o Algarve Digital). Por muito que se 
> insista vamos esbarrar sempre nestes decisores. Eu pelo menos ainda 
> não encontrei ninguém que quisesse dar uma séria hipótese ao FOSS4G!
>
> Para já acho que a única hipótese do FOSS4G é a INFILTRAÇÃO ou a 
> CLANDESTINIDADE!
> É a entrada nas instituições publicas pelos utilizadores, pela PORTA 
> DOS FUNDOS, e não pelos decisores!
>
> Por isso acredito que o GISVM seja um bom CAVALO DE TROIA!! ;-)
>
> Abraços,
> Ricardo Pinho
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Gabriel Nolasco <nolasco_gabriel  yahoo.com.br>
> *Para:* portugal <Portugal  lists.osgeo.org>
> *Enviadas:* Quinta-feira, 1 de Abril de 2010 16:24:32
> *Assunto:* [Portugal] Re: Open source cresce em maturidade?
>
> Boa tarde,
>
> Penso que o Fred tocou no aspecto essencial da questão.
> Mesmo em tempos de fortes restrições orçamentais, o enfoque deve ser 
> colocado nas vantagens de ter o código aberto e na liberdade que isso 
> confere no desenvolvimento de aplicações ajustadas aos requisitos dos 
> utilizadores (e isto tem custos...).
> Será por aí que o FOSS se deverá afirmar, colocando o enfoque no "OS" 
> e não no "F"!
>
> Cumprimentos,
> Gabriel Nolasco
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Fred Lehodey <lehodey  gmail.com>
> *Para:* portugal <Portugal  lists.osgeo.org>
> *Enviadas:* Quinta-feira, 1 de Abril de 2010 12:40:21
> *Assunto:* Fwd: [Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 24, Issue 38
>
> Viva,
> uma pequena opinião, nesta conversa:
> O dinheiro (i.e. falta dele) não pode ser nem o primeiro nem o melhor 
> argumento para vender soluções ou serviços baseados em FOSS.
> Isso não funciona.... nem em tempos de crise....
> Temos que propor boas soluções (idealmente o que se faz de melhor) e 
> fazer as contas só no fim....
>
> Fred.
>
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: *Artur Gil* <arturfreiregil  yahoo.com.br 
> <mailto:arturfreiregil  yahoo.com.br>>
> Date: 2010/4/1
> Subject: Res: [Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 24, Issue 38
> To: portugal  lists.osgeo.org <mailto:portugal  lists.osgeo.org>
>
>
> Ricardo, muito bom o documento do Plano. Espero que possa servir de 
> "inspiração" a muitos decisores e técnicos com recursos_ 
> efectivamente_ limitados.
> Abraços
> AG
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Ricardo Pinho <rpinho_eng  yahoo.com.br 
> <mailto:rpinho_eng  yahoo.com.br>>
> *Para:* Luís Ferreira <lferreira75.1  gmail.com 
> <mailto:lferreira75.1  gmail.com>>
>
> *Cc:* OSGeoPortugal <portugal  lists.osgeo.org 
> <mailto:portugal  lists.osgeo.org>>
> *Enviadas:* Quinta-feira, 1 de Abril de 2010 0:14:55
>
> *Assunto:* Re: [Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 24, Issue 38
>
> Viva Luis,
>
> > Na minha opinião, para causar impacto junto de um autarca relativamente
> > a uma mudança, a abordagem poderá ir por dois lados:
> >     1º - A demonstração de poupança em recursos financeiros que...
> >     2ª - Enumerar casos de estudo e adopções de FOSS/FOSS4G por...
>
> É a resposta lógica, mas lamento comunicar que não é por aí!
> Porquê? porque parte de pressupostos errados, que os dirigentes 
> procuram o melhor para a instituição que dirigem.
> Mas infelizmente isso não é assim, procuram o melhor para si e para a 
> sua carreira!
>
> Eu pensava assim há 10 anos, quando optei por ir trabalhar para uma 
> autarquia e levar um projecto SIG Autarquico para a frente!
> Com muita determinação e contra tudo e contra todos tentei seguir essa 
> lógica... mas aos poucos fui-me apercebendo que ninguém quer saber de 
> soluções de poupança de recursos financeiros, nem de melhorar a gestão 
> do território: o que se prega ao povo é uma coisa o que se pratica é 
> completamente diferente!
>
> Deixem-me contar uma história real com a qual aprendi uma lição, com 
> grandes custos pessoais!
> Em 2006, quando já estava em fase de desistência do projecto SIG 
> Municipal, foi-me feito um convite de um vereador para participar num 
> projecto de Região Digital (Entre Douro e Vouga Digital: 
> http://www.edvdigital.pt ), um projecto 2004-2007 e cuja candidatura 
> não tinha previsto nada em SIG, inclusive qualquer verba! E 
> disseram-me eu era a pessoal indicada para (fazer o milagre de) 
> desenvolver nele "projectos SIG".
> Na situação em que me encontrava, aquela era uma oportunidade a não 
> desperdiçar, pois tinha aquela esperança de que a nível regional as 
> coisas fossem diferentes. Mesmo sabendo que tinha pouco mais de 1 ano 
> e 0 de verba, aceitei!
> (claro que 0 de verba => open source!!!)
>
> Uma das minhas primeiras acções foi tentar juntar os 5 Municípios 
> (Arouca, Oliveira de Azemeis, SJ Madeira, S Maria da Feira e Vale de 
> Cambra) num projecto comum de SIG Regional, e comecei por propor para 
> debate entre todos os técnicos SIG desses municipios, um "Plano 
> Estratégico de SIG Regional" (leiam com atençao, uma das primeiras 
> versoes)
> http://dl.dropbox.com/u/1236917/edvd/sigregional/CC_29jun06_doc_estrat%C3%A9gico_SIGRegional_20060623.pdf
>
> Reparem que em todo o documento, muito cautelosamente, referi o open 
> source apenas num único momento (pag. 6)
>
> "OBJECTIVOS GERAIS:
> ...
> - Opção de utilização preferencial de software em Código Aberto (Open 
> Source), como forma
> de ultrapassar os impedimentos inerentes ao licenciamento e direitos 
> de autor associados
> ao software e alcançar a interoperabilidade entre aplicações do Portal 
> Regional."
>
> Que vos parece? o documento em si? Parece lógico, óbvio, inspirador, 
> entusiasmante?
> Como pensam que foi a reacção dos colegas a esta proposta?
> Aplaudiram, manifestaram entusiasmo e vontade de aderir à ideia!?
>
> NÃO! Apedrejaram-me com críticas!!!
> Quer por parte dos técnicos quer por parte dos respectivos Vereadores, 
> e principalmente do município mais "avançado" em SIG, para o qual eu 
> pensei que poderiam entender melhor a proposta e o potencial do 
> projecto: Santa Maria da Feira!
>
> E sabem qual foi o fim da história?
> Depois de muita persistência minha e algumas alterações, sempre 
> acompanhadas de critica e bota abaixo, lá se assinou o Plano! Mas 
> nunca ninguém fez nada, ou quase nada para o cumprir! (e isso foi dito 
> claramente em reuniões). O pouco que foi feito, foi feito por mim, 
> sozinho, e deixei uma pequena janela disponível aqui:
> http://sig.entredouroevouga.pt
>
> Conclusão:
> NÃO PARTAM DE PRESSUPOSTOS ERRADOS DE QUE A LÓGICA E A RACIONALIDADE 
> EM PROLE DO INTERESSE PUBLICO SÃO A BASE DA DECISÃO!
>
>
> Mas continuo a acreditar que há outras maneiras de dar a volta, tem de 
> haver!!!
> Talvez se possa aprender com o exemplo do Linux vs Windows  ;-)
> Acho que o segredo está na cooperação dos "bons", a união faz a força!
>
> RP
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Luís Ferreira <lferreira75.1  gmail.com 
> <mailto:lferreira75.1  gmail.com>>
> *Para:* Ricardo Pinho <rpinho_eng  yahoo.com.br 
> <mailto:rpinho_eng  yahoo.com.br>>
> *Cc:* OSGeoPortugal <portugal  lists.osgeo.org 
> <mailto:portugal  lists.osgeo.org>>
> *Enviadas:* Quarta-feira, 31 de Março de 2010 2:23:29
> *Assunto:* Re: [Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 24, Issue 38
>
> On Tue, 2010-03-30 at 16:26 -0700, Ricardo Pinho wrote:
>
> > Mas a culpa não é toda da ESRI, INTERGRAPH, etc.
> > A resposta para essas perguntas é mais elementar do que pensam, meus
> > caros: "QUEM NÃO SABE FAZER COMPRA TUDO FEITO!"
> > E assim pode manter o seu emprego (tacho de dirigente municipal) e,
> > mesmo não percebendo nada do assunto, fazer brilharetes em alguns
> > congressos para melhorar o seu CV e progredir na carreira...
> >
> > Doa a quem doer, esta é a verdade... para quem a quiser ver...
>
> Exactamente. É fácil justificar a compra de licenças de software e
> extensões, mas o que na realidade acontece é uma avaliação exagerada das
> necessidades reais da instituição. Compram capacidades que são usadas em
> poucas ocasiões principalmente devido ao facto de ser fácil para um
> vendedor convencer um dirigente que se a instituição não comprar o
> produto mais actual "xpto" será deixada para trás.
>
> A usual fraca capacidade de uso dos sistemas de informação por parte dos
> técnicos das autarquias é normalmente devida a uma educação/formação
> orientada para o software e não para a explicitação dos modelos de
> dados/algoritmos, com casos de estudo e aplicações práticas.
>
> > Pessoal, que fazer para mudar isto? ideias não me faltam... ;-)
>
> Na minha opinião, para causar impacto junto de um autarca relativamente
> a uma mudança, a abordagem poderá ir por dois lados:
>         1º - A demonstração de poupança em recursos financeiros que
>         advém do uso de FOSS/FOSS4G, com números bem explícitos,
>         comparando com o investimento necessário ao uso de softwares
>         proprietários;
>         2ª - Enumerar casos de estudo e adopções de FOSS/FOSS4G por
>         entidades públicas, demonstrando a analogia de processos entre
>         livre/aberto e fechado/comercial.
>        
> Teria de ser feita uma análise-tipo das necessidades do utilizador, uma
> análise custo-benefício (custos de arranque e implementação, custos de
> conversão de dados, outros custos..., benefícios quantificáveis e não
> quantificáveis), e uma análise de risco (possíveis fontes de risco numa
> conversão de sistemas e apontar soluções para minimizar os impactos).
> Isto parece-me trabalho para uma tese.
>
> Um alvo potencial para uma demonstração será a ANMP, Associação Nacional
> dos Municípios Portugueses.
>        
> Obviamente que a proposta por parte de um técnico, de mudar para
> FOSS/FOSS4G, vai contra os interesses comerciais instituídos e as suas
> ligações locais, e a inércia natural e oposição à mudança dos
> utilizadores.
>
>
>
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