[QGIS-pt] Declives de caminhos rurais

Antonio Sobral Almeida sobral.almeida at gmail.com
Wed Dec 7 15:03:41 PST 2016


Boa noite, Joana,
Provavelmente aconteceu o seguinte:

1 - foram calculados os declives e inscritos na tabela de atributos,
através do sub-menu "Calcular declives de caminhos";
2 - depois correram o sub-menu "Converter M=Altitude para M=Declive", que
origina a alteração de todos os valores de M, que passam a conter os
valores do declive;
3 - com a vossa PolylineM alterada como se indica no passo anterior,
voltaram, inadvertidamente, a correr o sub-menu "Calcular declives de
caminhos", que recalculou os declives, mas agora com base nos anteriores
valores de declive e não em valores de altitude, ou seja, : calcularam
"declives de declives" !

Como poderá verificar no ficheiro das instruções, na pág. 9 aparece o
seguinte aviso:

*C) Calcular os declives médio, máximo, e a localização do declive máximo*

*Nota: certifique-se, utilizando o botão "A", que os valores de M se
referem à altitude!*
Quando correu o sub-menu "Converter M=Altitude para M=Declive", foi
efectuado um backup da sua PolylineM (com M=Altitude), sendo que esta shape
deverá estar guardada algures no seu disco com o nome "theme1.shp" ou "theme
*n*.shp" se nessa pasta já existiam outras shapes.

Se por acaso perdeu o rasto a este ficheiro, volte à sua PolylineZ e repita
todos os sub-menus.

Peço também a sua atenção para nunca se esquecer de separar (explodir) os
elementos Multi-part da sua Polyline 2D, pois estes elementos Multi-part
originam graves erros nos processos subsequentes.

Tenciono alterar esta extensão, colocando uma mensagem de aviso para
alertar o utilizador quando este tentar recalcular os declives na PolylineM
com M=Declives, e também para a extensão efectuar, por defeito, a separação
dos elementos multi-part.

Espero que tenha sido este o problema!

Sinceros cumprimentos,
António Almeida

PS: amanhã estarei o dia inteiro na serra a demarcar propriedades sem
cadastro e só estarei contactável por volta das 6 da tarde.

2016-12-07 21:21 GMT+00:00 Joana Mendes <joana.939.mendes  gmail.com>:

> Caro Antonio
> Muito obrigada pela extensão, contudo o meu colega já tinha criado a
> shapefile de pontos utilizando outra extensão que ele já tinha.
> Construimos o raster de elevação que todos os meus colegas consideraram de
> muito boa qualidade, e determinámos os declives.
> No entanto aconteceu algo que não conseguimos perceber, e estivemos toda a
> tarde a tentar resolver a questão, mas sem resultado. O problema é que os
> declives atingem valores muito altos (600, 700), sem correspondência com o
> raster. Será que fizemos alguma coisa mal feita? Se quiser, podemos mandar
> a shapefile com estes valores.
> Ficamos a aguardar o seu contacto (amanhã estarei disponível para trocar
> impressões consigo).
> Joana
>
> No dia 7 de dezembro de 2016 às 11:46, Antonio Sobral Almeida <
> sobral.almeida  gmail.com> escreveu:
>
>> Bom dia, Joana,
>>
>> 1 - discrepância de resultados: provávelmente a Joana calculou (à mão) os
>> declives seccionando os caminhos pelas curvas de nível, e calculando o
>> declive de cada um destes segmentos;  tambem a sua GRID poderá ter sido
>> calculada pelo método IDW, método este que "suaviza" a variação brusca de
>> declives; isto tudo conjugado dará a diferença que encontrou nos declives
>> máximos; como se diz no manual, dever-se-á sempre recorrer a uma carta
>> topográfica fidedigna (Cartas Militares, por exemplo) para verificar os
>> declives máximos, sobretudo os de maior valor;
>>
>> 2 - infelizmente a ESRI fechou o site dos scripts da ArcView! No entanto,
>> o seu colega pode usar um qualquer processo para criar uma shape de pontos,
>> espaçados de uma determinada distância; convém que fiquem, na tabela de
>> atributos, as cotas das isolinhas que deram origem aos pontos; em anexo
>> segue o ficheiro zipado da extensão Mileage Maker.
>>
>> Qualquer dúvida não hesite em contactar.
>>
>> Cumprimentos,
>> António Almeida
>>
>> 2016-12-06 18:28 GMT+00:00 Joana Mendes <joana.939.mendes  gmail.com>:
>>
>>> Caro António
>>> Muito, muito obrigada pela sua ajuda! Tenho um colega senior que ainda
>>> trabalha com o Arcvieiw 3.2, onde a sua extensão foi montada, e fizémos um
>>> ficheiro polylineZ baseado numa grid de elevação de 30 metros, e depois
>>> criamos a polilineM, e calculámos os declives, seguindo o manual. Em
>>> seguida calculámos à mão os declives de alguns caminhos curtos, e vimos que
>>> os declives médios são praticamente iguais aos calculados pela extensão,
>>> apenas nalguns declives máximos aparecem diferenças de 8 ou 9% em relação
>>> ao calculado a mão! As coordenadas dos declives máximos dão muito jeito
>>> para localizar estes pontos, que é muito importante para o meu trabalho de
>>> mestrado.
>>> O meu colega diz que não consegue encontrar o site da esri onde devem
>>> estar as extensões, porque ele diz que gostava de criar uma grid de 10
>>> metros a partir das curvas de nível, mas não tem a extensão milege maker.
>>> Mais uma vez muito obrigada pela sua preciosa ajuda!
>>> Joana
>>>
>>> No dia 6 de dezembro de 2016 às 11:19, Antonio Sobral Almeida <
>>> sobral.almeida  gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> Bom dia, Joana,
>>>>
>>>> Há uns dez anos atrás, deparei-me com um problema em tudo idêntico ao
>>>> seu: tinha uns centos de quilómetros de estradas florestais em terra
>>>> batida, pela serra afora, e, para além de outras características, era
>>>> necessário determinar, com muita aproximação, os declives longitudinais,
>>>> que, por sua vez, iriam determinar os tipos de viaturas de bombeiros que
>>>> podiam passar nesses caminhos, para acederem, o mais rápidamente possível,
>>>> a um determinado local para combate directo ao fogo.
>>>>
>>>> Fartei-me tambem de procurar por algo mais ou menos robótico para
>>>> determinar declives, mas depressa concluí que tinha que meter mãos à obra,
>>>> e organizar uma extensão que fizesse esse trabalho.
>>>>
>>>> De uma extensão muito simples, foi evoluindo, e hoje vai na versão 5.8,
>>>> que pode descarregar do link abaixo, juntamente com as respectivas
>>>> instruções, e faz aquilo que você pretende.
>>>>
>>>> Caso surja alguma dúvida, não hesite em contactar por este site, para
>>>> trocarmos experiências e ideias sobre este assunto.
>>>>
>>>> https://www.dropbox.com/s/qjl5trztjrcm3c7/declives_caminhos_
>>>> 5_8.zip?dl=0
>>>>
>>>> Boa sorte
>>>> António Almeida
>>>>
>>>> 2016-12-02 19:19 GMT+00:00 Joana Mendes <joana.939.mendes  gmail.com>:
>>>>
>>>>> Obrigada Nelson, dei uma vista de olhos, mas o meu problema é simples:
>>>>> falta de tempo (tenho poucas semanas para apresentar o trabalho com que me
>>>>> comprometi julgando, talvez ingénuamente, que esta questão dos declives de
>>>>> caminhos já estaria mais que resolvida), 2600 km de caminhos divididos em 4
>>>>> mil e tal troços!
>>>>> Sem uma qualquer ferramente que me automatize completamente esta
>>>>> tarefa, não me safo!
>>>>> Joana
>>>>>
>>>>> No dia 2 de dezembro de 2016 às 06:45, Nelson Silva <
>>>>> nelson.jgs  gmail.com> escreveu:
>>>>>
>>>>>> Olá Joana,
>>>>>>
>>>>>> Deparei-me com o post abaixo. Vi só na diagonal, mas parece que
>>>>>> aborda aquilo que pretende.
>>>>>>
>>>>>> http://themagiscian.com/2016/11/28/dem-slope-calculations-bi
>>>>>> cycle-routing-postgis/
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> Espero que ajude alguma coisa.
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> Bom trabalho
>>>>>>
>>>>>> Nelson silva
>>>>>>
>>>>>> Enviado do meu iPhone
>>>>>>
>>>>>> No dia 01/12/2016, às 23:14, Joana Mendes <joana.939.mendes  gmail.com>
>>>>>> escreveu:
>>>>>>
>>>>>> Caríssimos,
>>>>>>
>>>>>> Depois de muito navegar pela Internet, de ter lido com a máxima
>>>>>> atenção os vossos posts, concluo (por agora) que:
>>>>>>
>>>>>> 1 - calcular declives de caminhos tem mesmo muito que se lhe diga
>>>>>> (conforme diz Alexandre);
>>>>>> 2 - o MDT (ou melhor, a sua qualidade) tem um papel fulcral neste
>>>>>> processo; utilizar um raster de declives (slope grid) é mesmo para esquecer!
>>>>>> 3- ainda não consegui atinar com o processo sugerido por André; mas o
>>>>>> meu problema continua a ser o de ter 2600 km, distribuídos por 4763 troços,
>>>>>> é uma missão (quase) impossível! Só mesmo um processo automatizado consegue
>>>>>> dar conta do recado.
>>>>>>
>>>>>> Continuarei a procurar activamente pela Internet, e fico
>>>>>> (ansiosamente) à espera de uma boa ideia para isto!
>>>>>>
>>>>>> Obrigadíssima de qualquer maneira
>>>>>> Joana
>>>>>>
>>>>>> No dia 30 de novembro de 2016 às 07:50, Joana Mendes <
>>>>>> joana.939.mendes  gmail.com> escreveu:
>>>>>>
>>>>>>> Muito obrigada pelas respostas. Estou a estudá-las e voltarei ao
>>>>>>> contacto em breve. Joana
>>>>>>>
>>>>>>> No dia 29 de novembro de 2016 às 09:37, Pedro Venâncio <
>>>>>>> pedrongvenancio  gmail.com> escreveu:
>>>>>>>
>>>>>>>> Por acaso lembrei-me hoje de manhã do teu plugin Alexandre! De
>>>>>>>> facto existem diversas formas de chegar a uma solução.
>>>>>>>>
>>>>>>>> O único [e principal] problema são os dados de que se dispõe para
>>>>>>>> aplicar essas técnicas. Há uns meses tive de calcular o declive de uma
>>>>>>>> estrada com precisão e em muito pouco tempo. Até tinha um conjunto bastante
>>>>>>>> bom de pontos naquela zona, mas mesmo assim não correu bem (tinha declives
>>>>>>>> de mais de 80%), porque os pontos representavam a cota do terreno, que era
>>>>>>>> extremamente acidentado, e o perfil da estrada ficou totalmente "diluído"
>>>>>>>> na interpolação para o cálculo do MDT. A solução, nessa ocasião, passou
>>>>>>>> mesmo por usar apenas os pontos que tinha na estrada e fazer os cálculos do
>>>>>>>> declive com a diferença de cota, numa folha de cálculo. Mais tarde melhorei
>>>>>>>> a precisão, fazendo o levantamento do eixo da estrada com GNSS, com
>>>>>>>> pós-processamento.
>>>>>>>>
>>>>>>>> Quando a grande precisão não é um requisito fundamental, como por
>>>>>>>> exemplo na preparação de provas desportivas, o que faço é o que descrevi no
>>>>>>>> email anterior.
>>>>>>>>
>>>>>>>> Cumprimentos,
>>>>>>>> Pedro Venâncio
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>>
>>>>>>>> No dia 29 de novembro de 2016 às 08:17, Alexandre Neto <
>>>>>>>> senhor.neto  gmail.com> escreveu:
>>>>>>>>
>>>>>>>>> O problema dos declives em caminhos(ou em quaisquer outras linhas)
>>>>>>>>> tem muito que se lhe diga, porque a maior parte das vezes o caminho não
>>>>>>>>> toma a direcção do declive máximo (que é o que obtemos da ferramenta
>>>>>>>>> slope), mas até o de menor declive com caminhos de vão ao longo da colina.
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> A meu ver, o procedimento a adoptar é parecido com o que o André
>>>>>>>>> descreveu, mas em vez de se usar o plugin sample points para obter declives
>>>>>>>>> de um raster, deve obter -se alturas. E depois pode-se fazer o cálculo dos
>>>>>>>>> declives usando a diferença de elevação e as coordenadas X e Y de de cada
>>>>>>>>> vértice consecutivo.
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> Todo o processo pode ser feito usando um pequeno script em Python.
>>>>>>>>> O código do plugin walking time, quase faz o que precisas. Era uma questão
>>>>>>>>> de o alterar ligeiramente. Para recolher a informação necessária. (Até era
>>>>>>>>> capaz de dar um plugin útil)
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> Alexandre Neto
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> A ter, 29/11/2016, 07:55, Andre Mano <andre.s.mano  gmail.com>
>>>>>>>>> escreveu:
>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> O problema que descreves parece ser simples mas a execucao nao e
>>>>>>>>>> assim tao simples, mas e possivel. Uma outra alternativa seria algo do
>>>>>>>>>> genero:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> 1 - extrair os vertices de cada um dos caminhos como pontos e
>>>>>>>>>> agrupar esses pontos segundo o caminho a que pertencem. Precisas de dois
>>>>>>>>>> passos para isso:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>               a) - *Vector > Geometry Tools > Extract Nodes *(obter
>>>>>>>>>> os vertices das linhas)
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> *              b) - Vector > Data Management Tools > Join by
>>>>>>>>>> location *(adicionar a tabela de atrubutos dos vertices ao
>>>>>>>>>> nome/id de onde provem cada um dos vertices)
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> 2 - *Vector > Geometry Tools > Add geometry columns *para
>>>>>>>>>> adicionar as coordenadas X e Y de cada um destes pontos
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> 3 - Utilizar o plugin *Point Sampling Tool* para extrarir os
>>>>>>>>>> valores de declive do raster
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Agora tens todos os dados que necessitas na tabela de atributos.
>>>>>>>>>> Apenas tens que filtrar/usar field calculator os resultados para obter o
>>>>>>>>>> que precisas (declives médio, máximo e a localização do declive
>>>>>>>>>> máximo). Talvez mais facil trabalhar esta informacao no Open Office Calc,
>>>>>>>>>> Excell ou algo do genero e depois adicionar a tabela resultante ao QGIS.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> A partir destes dados, podes agora produzir uma tabela com a
>>>>>>>>>> informacao necessaria (que devera ser uma tabela com 5 atributos - nome/id
>>>>>>>>>> do caminho | declives médio | máximo | coodenada X do declive
>>>>>>>>>> máximo | coordenada Y do declive maximo|
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Resta um ultimo passo:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> 4 - Fazer um Join by attributes em que a condicao do join e o
>>>>>>>>>> id/nome da linha, que em principio sera coincidente tanto para o layer
>>>>>>>>>> original dos caminhos, como na tabela que contem a nova informacao.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> E claro que todo este procedimento parte do principio que o
>>>>>>>>>> raster de declives tem qualidade suficiente, o que podera ser um problema,
>>>>>>>>>> como disso o Pedro.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Espero que ajude,
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Andre Mano
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> 2016-11-29 2:02 GMT+01:00 Pedro Venâncio <
>>>>>>>>>> pedrongvenancio  gmail.com>:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Boa noite Joana Mendes,
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Os procedimentos para calcular os declives e associá-los à tabela
>>>>>>>>>> de atributos das linhas são relativamente simples. Uma das possibilidades
>>>>>>>>>> seria calcular os declives, converter o resultado para vetor e fazer um
>>>>>>>>>> intersect com os caminhos.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> O problema está, a meu ver, na resolução do MDT. A menos que seja
>>>>>>>>>> uma área muito plana e homogénea, e o MDT tenha elevadíssima resolução, ou
>>>>>>>>>> dificilmente conseguirá chegar aos declives dos caminhos com uma precisão
>>>>>>>>>> aceitável. Se um caminho tiver 4 / 5 metros de largura, seria necessário um
>>>>>>>>>> MDT de grande resolução espacial e grande precisão altimétrica para
>>>>>>>>>> refletir corretamente esse lineamento. Só com um levantamento do tipo
>>>>>>>>>> LiDAR.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> O que poderá fazer é o levantamento dos caminhos com GPS/GNSS em
>>>>>>>>>> modo cinemático, RTK ou pós-processado, usando as estações das redes RENEP
>>>>>>>>>> / SERVIR.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Cumprimentos,
>>>>>>>>>> Pedro Venâncio
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> No dia 28 de novembro de 2016 às 22:20, Joana Mendes <
>>>>>>>>>> joana.939.mendes  gmail.com> escreveu:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Date: Mon, 28 Nov 2016 20:40:18 +0000
>>>>>>>>>> Subject: Declives de caminhos rurais
>>>>>>>>>> Bom dia a todos!
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Trabalho com o QGIS há cerca de 1 ano, e preciso de calcular e
>>>>>>>>>> colocar na tabela de atributos os declives médio, máximo e a localização do
>>>>>>>>>> declive máximo, de cada troço de uma rede de caminhos rurais, quase todos
>>>>>>>>>> em terra batida, num total de 2639 km !
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Tentei fazer isto através de um raster de elevação (modelo
>>>>>>>>>> digital do terreno), mas os resultados foram contraditórios com a realidade
>>>>>>>>>> num número de casos muito elevado, o que inviabiliza este método.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Calcular estes valores troço a troço daria para um exército de
>>>>>>>>>> utilizadores a trabalhar durante muitas semanas.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Alguém me pode indicar se existe algum método, seja um plugin ou
>>>>>>>>>> outro método qualquer para calcular estes valores de forma automática?
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Muito grata pela ajuda,
>>>>>>>>>> Joana
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