[Portugal] Re: Portugal Digest, Vol 32, Issue 51

Ana Lourenço ana.lourenco.83 at gmail.com
Tue Nov 16 05:31:37 EST 2010


Caros,





Aproveitamos para partilhar a nossa angústia/possível solução acerca deste
tema!





Consideramo-nos integrados nesse grupo “quem é que ainda não teve lutas
destas?”. De facto quando recebemos cartografia proveniente do IGP, esta
vinha no formato DGN – Multicodificado. A sua utilização como base de dados
geográfica /formatos SIG (que deveria ser essencialmente a sua função)
estava comprometida, tínhamos cartografia às escalas 1:2000 para os
aglomerados urbanos e 1:10000 para o resto do concelho.





Na época – 2008, tivemos formação da empresa fiscalizadora da cartografia,
no âmbito da gestão e actualização da cartografia, onde o tema da conversão
para formato SIG foi abordado e nos foi explicado que o uso dos Data
Linkages era possível com o Geomedia, e que para outros formatos teria de
ser feito um catálogo SIG e processadas várias fases, que deviam passar por
mais software PROPRIETÁRIO, NÃO OPEN SOURCE.





Assim sendo, após várias tentativas, para a conversão da cartografia
utilizámos o Microstation v8, com o NgXIS; e o Autocad MAP. Será possivel
fazer com outros softwares, mas era o que tínhamos....





Os procedimentos passaram por:

1 - utilizar o ficheiro top*;





2 – replicar a informação através do ngxis;







3- abrir o ficheiro replicado (cria um objecto para cada código);





4- carregar um catálogo de objectos elaborado para SIG (código+designação
correspondente);





5 – resimbolizar os objectos;





6 – exportar para DWG;





7 – Juntar todos os DWG de cada código num DWG apenas (para garantir a
cobertura total do concelho) – depois chegámos à conclusão que são objectos
a mais e temos uma Base de Dados (para acesso dos funcionários via FDO ou
Clientes SIG – Kosmo, GVSIG, etc..) “dividida” pelo seccionamento militar…;





8 – Criar campos (trabalhamos de AutoCAD Map – usamos “object data”) –
Criámos os campos Objecto (nome do Objecto) e depois campos correspondentes
à estrutura do catalogo de objectos (Domínio, Subdomínio, Família…);





9 – Transformar os símbolos pontuais em pontos (chafariz, Igreja, etc…) – um
dos problemas da actual forma de trabalho é, em nossa opinião, confundir
entidades com símbolos…;



10 – Exportámos para SHP e efectuamos algumas validações (junção de objectos
– edifícios nos limites das folhas, etc…) e algumas correcções;





11- Depois em ambiente SIG, eram completados os campos dos objectos com a
informação presente no catálogo de objectos e que permitia classificar os
objectos por “família”;





12 – Exportámos para PostGIS. Criámos três campos adicionais (Fonte, Data,
Autor) – são três campos para a actualização – estamos a trabalhar nestes
aspectos (normalização dos valores dos campos, fluxos de dados internos,
normalização e qualidade, etc…).



Desta forma, distribuímos a informação por FDO (AutoCAD), SIG (KOSMO, GVSIG,
etc… - falta o ZIGGIS para a ESRI…. :( - deve estar a sair….) e serve para
todas as pessoas terem acesso à mesma informação, numa lógica de Base de
Dados e não de ficheiros (perfis de utilizador, qualidade e integridade…).





Como podem calcular, durante todo este processo, para cerca de 76 ficheiros
e códigos respectivos existentes em cada ficheiro, pensámos muitas vezes,
afinal para que serve a multicodificação?





Mais-valias pode ter, mas não quando a elaboração de cartografia é
obrigatória neste formato e o software para poder utilizar é só um e não é
gratuito. Mais uma vez fica aqui também reforçada a importância de
desmitificar a ideia (infelizmente ainda presente em muitas entidades) de
que a compra da cartografia tudo resolve, sem que hajam técnicos que dela
percebam, nem software que nela se possa “trabalhar” .



A questão fundamental é: Afinal porque se faz cartografia digital em
Portugal? Se for para imprimir e fazer cartas temáticas (usando a informação
base como fundo…) então os multicódigos servem. Mas, em nossa opinião, faz
sentido fazer cartografia digital com especificações técnicas desenhadas a
pensar na sua integração em Sistemas de Informação.



Em conclusão 6 meses de trabalho, apenas na conversão de cartografia…e ainda
tem, temos a certeza, muita coisa para fazer, objectos a corrigir,
etc….Podemos ter feito erros (de certeza que os fizemos), mas também temos a
consciência que resolvemos o problema. Agradecemos o vosso comentário no
sentido de melhor o “sistema”….



Ana Lourenço e Hugo Pereira


Em 16 de novembro de 2010 09:49, <portugal-request  lists.osgeo.org>escreveu:

> Send Portugal mailing list submissions to
>        portugal  lists.osgeo.org
>
> To subscribe or unsubscribe via the World Wide Web, visit
>        http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/portugal
> or, via email, send a message with subject or body 'help' to
>        portugal-request  lists.osgeo.org
>
> You can reach the person managing the list at
>        portugal-owner  lists.osgeo.org
>
> When replying, please edit your Subject line so it is more specific
> than "Re: Contents of Portugal digest..."
>
>
> Today's Topics:
>
>   1. Re: Off-topic: microstation *.top e cat?logos *.cat
>      (Pedro Pereira)
>
>
> ----------------------------------------------------------------------
>
> Message: 1
> Date: Tue, 16 Nov 2010 09:49:25 +0000
> From: Pedro Pereira <pedromap  gmail.com>
> Subject: Re: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e cat?logos
>        *.cat
> To: OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter
>        <portugal  lists.osgeo.org>
> Message-ID:
>        <AANLkTinGFnedTQiLMVEae2eMV8badgddccYkJqjbBcz8  mail.gmail.com>
> Content-Type: text/plain; charset="windows-1252"
>
> Boas,
>
>
>
> No meu entender o problema em causa não se resume à dificuldade do uso da
> informação, em aplicações open source ou proprietárias.
>
> Os multicódigos surgiram com um propósito e nenhuma aplicação CAD ou SIG
> por
> si só os substitui.
>
> Bem ou mal, o IGP desenvolveu a metodologia da Cartografia para MNT, com o
> qual solucionou muitos problemas (principalmente a sobreposição de linhas e
> a garantia de polígonos fechados). Outros problemas surgem quando se
> pretende usar a informação em SIG, mais uma vez proprietário ou open….
> Mesmo
> que algum benfeitor desenvolva uma aplicação que migre os top’s para shape
> ou postgresql, o problema vai continuar… pois a base fica em top.
>
> A solução passa por um novo modelo para a Cartografia, resta saber que
> sugestões poderemos dar ao IGP para o novo modelo de cartografia, de forma
> a
> servir os interesses de qualquer aplicação CAD ou SIG. Eu, na minha
> opinião,
> ao contrário do Ricardo Pinho (quando diz que tem “sugestões sobre como
> resolver este problema”), acho que será muito complicado… mas estou
> disponível para dar o meu contributo.
>
> A minha experiência, ao longo dos últimos 8 anos que  tenho trabalhado com
> cartografia multicodificada, dado que tenho as aplicações necessárias para
> a
> sua conversão para dwg, shape, entre outras, é que o modelo do MNT resulta
> apenas no sentido “.top” – SIG, o oposto torna-se impossível. Alguns
> problemas podem ser resolvidos com simples centroides, mas garantias não
> teremos.
>
> Mas seria bom para todos um novo modelo “miraculoso”, venham lá as
> sugestões…!
>
> Cumps,
> Pedro
>
> 2010/11/16 Ricardo Pinho <rpinho_eng  yahoo.com.br>
>
> >  Duarte,
> >
> > Apesar de a considerares "uma aventura impossível", eu mantenho a minha
> > posição!
> > Já não aceito gastar o meu "tempo" e "engenho" a "tapar o sol com a
> > peneira".
> > deve ser da idade... boa sorte. ;-)
> >
> > Abraço,
> > Ricardo Pinho
> >
> > PS.
> > Só depois de se definirem novas especificações para cartografia oficial é
> > que eventualmente fará sentido procurar uma forma de conversão da
> informação
> > existente, ou talvez nem aí...
> >
> >  ------------------------------
> > *De:* Duarte Carreira <DCarreira  edia.pt>
> > *Para:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter <
> > portugal  lists.osgeo.org>
> > *Enviadas:* Segunda-feira, 15 de Novembro de 2010 17:55:50
> >
> > *Assunto:* RE: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> >  Ricardo,
> >
> >
> >
> > Fiquei a saber algumas estórias (história?) que não sabia ;)
> >
> >
> >
> > Independentemente de tentarmos todos que o IGP altere a sua política,
> pelo
> > menos, de distribuição desta informação, que acho sinceramente uma
> aventura
> > impossível, gostaria muito de ter um processo Open Source para conversão
> > desta info. É um processo que aumenta de complexidade consoante se eleva
> o
> > nível de exigência. Podemos atacar por etapas - por exemplo, converter
> para
> > pontos e linhas, desdobradas. E depois tratar os polígonos já seria outro
> > passo. E a separação por temas outro ainda, etc.
> >
> >
> >
> > Na verdade, gostaria de ouvir aqui alguns elementos de câmaras
> municipais:
> > como vos chegam os dados dos concursos de cartografia – só dgn, só dwg,
> > também em shapefile? Chegam a usar a informação? Como usam e como
> gostariam
> > de usar esta info? Gostariam de a actualizar ao longo do tempo? Nada
> disto
> > faz sentido porque é demasiado complexo trabalhar estes dados?
> >
> >
> >
> > Quanto a software, se o OGR [1] (lembrete – testar o OpenEV) conseguir
> > chegar ao user data linkage (que parece ser o mesmo que “attribute data
> > linkage” [2]), já teríamos um caminho a seguir. Outra possibilidade seria
> > solicitar à SIQuant o licenciamento do seu GeoQuality como
> GPL/MIT/BSD/???,
> > e trabalhar a partir daí…
> >
> >
> >
> > Duarte
> >
> >
> >
> > [1] - http://dgnlib.maptools.org/ e
> > http://dgnlib.maptools.org/libhtml/dgnlib_8h.html
> >
> > [2] - http://www.la-solutions.co.uk/content/Databases/ElementData.htm
> >
> >
> >
> >
> >
> > *De:* Ricardo Pinho [mailto:rpinho_eng  yahoo.com.br]
> > *Enviada:* segunda-feira, 15 de Novembro de 2010 16:38
> > *Para:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter
> > *Assunto:* Re: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> >
> >
> > Viva Luis, Duarte e restantes,
> >
> > Em primeiro lugar devo manifestar que não considero este tópico NADA
> > "off-topic", muito pelo contrário! ;-)
> > Na minha modesta opinião, é para promover o debate de assuntos como este
> > que esta lista deve ser orientada. Porque, é na falta de debate que
> existe
> > uma imensa lacuna nesta área (SIG) e em toda a sociedade Portuguesa.
> >
> > > Mais alguém teve em lutas destas???
> >
> >
> > A questão seria melhor colocada na negação:
> > "Quem é que ainda não teve lutas destas?" ;-)
> >
> > Acredito que, de uma forma ou de outra, todos os que lidam com SIG (e
> > muitos outros...) esbarraram nesta "aberração Nacional" da Cartografia
> > Oficial, feita num formato CAD proprietário, que nem sequer é o mais
> > utilizado a nível nacional e que ainda por cima usa uma particularidade
> > específica e "muito pouco utilizada" desse formato (o User data Linkage).
> >
> > Depois de muitos anos a lidar com este problema, a justificação que
> > encontro para esta situação e a sua manutenção até hoje resulta do velho
> > paradigma: "The Inmates Are Running the Asylum!"
> > Ou seja: A opção por aquele formato de dados e multi-codificação resultou
> > da* valorização de vários factores que favoreciam os próprios criadores
> > das especificações, da INSTITUIÇÃO REGULADORA* (IGP) *e PRODUTORES da
> > cartografia*, e *desvalorizados os factores que favoreciam os
> UTILIZADORES
> > da cartografia*, nomeadamente a ABERTURA DE DADOS E DE FORMATO.
> >
> > Se contabilizarmos os *prejuízos directos e indirectos que esta
> "OPÇÃO"*provocou e ainda provoca hoje na utilização (ou falta dela) de um
> recurso
> > tão importante como a Cartografia, como diz o Luis, dava para pagar muita
> > coisa... !!! Mas este é só um pequeno exemplo das más opções do passado
> que,
> > todos somados, nos trazem hoje à situação de "bancarrota" do País. Errar
> é
> > humano, mas repetir os erros e não os corrigir já não é, é sinal de falta
> de
> > inteligência!
> >
> > Eu também já estive nessas lutas e admito que não saí delas totalmente
> > vencedor! A forma mais aceitável que consegui, com perdas mínimas de
> dados e
> > de elementos gráficos, foi através da utilização do MicroStation V8,
> usando
> > a sua capacidade de converter para DWG/DXF. Depois disso, como domino
> > razoavelmente esse outro formato, já foi fácil utilizar a informação,
> > nomeadamente converte-la para BD Geográficas, etc...
> > Mas esta solução não a vou divulgar pois estaria a JOGAR O JOGO DELES E A
> > PROMOVER O SOFTWARE FECHADO!
> >
> > Na altura, 2004-2006, tentei inúmeras soluções e metodologias usando
> > software livre SIG, mas com sucesso limitado e usando sempre passos
> > intermédios com software fechado. Não sei se entretanto a OGR e outras
> > bibliotecas capazes de ler o formato dgn melhoraram ao ponto de conseguir
> > ler e exportar o "User data Linkage"? penso que não...
> >
> > É sabido que, para resolver correctamente um problema devem-se atacar as
> > suas causas!
> > Foi isso que tentei fazer, ao aproveitar a oportunidade de interesse por
> > parte do distribuidor da Autodesk (Techdata) e a receptividade da
> entidade
> > reguladora (IGP), e propus-lhes a criação de uma versão do Caderno de
> > Encargos da Cartografia Oficial para o formato: DWG / DXF. Essa
> iniciativa
> > resultou na elaboração de um completo Caderno de Encargos para o formato
> > DWG, acompanhada pelo IGP, que incluí-a a capacidade de multi-codificação
> > utilizando o "EXTENDED DATA".
> >
> > > - A multicodificação também pode ser simulada em Autocad. Sobre este
> > aspecto ver:
> > > "Bibliotecas de símbolos e dados auxiliares de produção"-
> > http://www.igeo.pt/servicos/Autoridade_Nacional/Biblioteca_DWG_10k.zip
> > > (Esta pasta tem um ficheiro *multicodigos.doc*)
> >
> > Como autor desse documento e bibliotecas, devo esclarecer que foi a
> solução
> > encontrada para responder à exigência do IGP em "manter inalterados" os
> > princípios que regiam as especificações da Cartografia Oficial, apenas
> > garantido que os dados fossem gravados em formato DWG. Gostaria de ter
> ido
> > mais além, mas essas foram as regras...
> >
> > EM CONCLUSÃO:
> > É tempo de debater claramente este assunto e de os utilizadores darem a
> > saber que exigem a adopção de um FORMATO E ESPECIFICAÇÕES ABERTAS para a
> > cartografia oficial Portuguesa.
> >
> > Duarte (como chapter member),
> > talvez este seja um bom desafio para a recém criada Associação OSGEOPT, e
> > para a comunidade Portuguesa de utilizadores de software livre SIG
> > demonstrarem as suas convicções!
> > Eu tenho muitas sugestões sobre como resolver este problema e estou
> > disponível para ajudar com os meus conhecimentos e experiência, desde que
> > seja um projecto que se baseie nos princípios de transparência e de
> > participação livre/pública. (do género do praticado pelo grupo de
> trabalho
> > de educação/ensino)
> >
> > Cumprimentos,
> > Ricardo Pinho
> >
> >
> >  ------------------------------
> >
> > *De:* Duarte Carreira <DCarreira  edia.pt>
> > *Para:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter <
> > portugal  lists.osgeo.org>
> > *Enviadas:* Sexta-feira, 12 de Novembro de 2010 10:35:51
> > *Assunto:* RE: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> > Olá Luis.
> >
> >
> >
> > Já me tinham falado do pgeCOD, mas nunca tinha encontrado um link… e não
> me
> > lembrava exactamente do nome. Mas é preciso MicroStation. Algúem sabe o
> > preço? Também me falaram em tempos de uma versão supostamente mais barata
> > que o MicroSt. que é o power map? Ou semelhante, também da Bentley…
> > supostamente seria capaz de converter os dgn multicódigo, de alguma
> forma…
> >
> >
> >
> > Também tenho um esquema parecido com o teu de conversão, mas usando FME.
> > Temos uma tabela de multicódigos válidos, que são extraídos dos dgn’s
> para
> > shapefile, replicando os vectores quando têm mais de 1 código, e
> separando
> > objectos gráficos (hatches, et al). Depois estes vectores são separados
> por
> > temas (outros shapefiles) usando uma tabela de mapeamento. A coisa
> funciona
> > bem, e conseguimos até obter os textos em separado (pontos, com texto,
> > ângulo e características gráficas). Mas restam ainda as tarefas para
> criar
> > os polígonos correctamente… código a código, criar polígonos, e criar os
> > polígonos interiores para obter as áreas correctas. Claro que polígonos
>> > interessam a quem necessita de mais do que imprimir ou ver cartas.
> >
> >
> >
> > Mais alguém teve em lutas destas???
> >
> >
> >
> >
> >
> > Duarte
> >
> >
> >
> >
> >
> > *De:* Luis Miguel [mailto:lmikegeo  yahoo.com]
> > *Enviada:* sexta-feira, 12 de Novembro de 2010 00:04
> > *Para:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter
> > *Assunto:* Re: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> >
> >
> > Hi List,
> >
> > Este assunto é sem dúvida bastante interessante. Algumas considerações:
> > - O principal problema a resolver na posse de cartografia multicodificada
> > consiste na replicação dos vectores (n códigos --> n vectores).
> > Neste aspecto acho que vamos estar sempre dependentes de aplicações
> > fechadas (ou então desenvolver uma em MDL, MicroStation Basic, etc..).
> > Apenas acrescento uma às que o Duarte referiu: pgeCOD da Pregale,
> > http://www.pregale.com/produtos.html
> >
> > - A multicodificação também pode ser simulada em Autocad. Sobre este
> > aspecto ver:
> > "Bibliotecas de símbolos e dados auxiliares de produção"-
> > http://www.igeo.pt/servicos/Autoridade_Nacional/Biblioteca_DWG_10k.zip
> > (Esta pasta tem um ficheiro *multicodigos.doc*)
> >
> > - Há uns tempos atrás elaborei uma tabela de mapeamento, que funciona em
> > Microstation V8  a qual nomeia um objecto em função do nível, simbologia
> e
> > geometria. Para utilizá-la é necessário que a cartografia se encontre
> > replicada. Nota: na altura constatei que no catálogo de objectos do IGP
> não
> > existiam dois códigos com a mesma simbologia + level e tipo de geometria
> > associada. A tabela não inclui a toponimia.
> > XLS: http://geomatica.no.sapo.pt/file/tabela.xls
> > CSV: http://geomatica.no.sapo.pt/file/tabela.csv
> >
> > Depois de efectuar o mapeamento podemos carreagar os dados em SIG tendo
> > para cada objecto uma layer.
> >
> > - O IGP disponibiliza para download várias routinas que lidam com
> > multicódigos mas nenhuma faz replicação de vectores.
> >
> >
> http://www.igeo.pt/produtos/Cartografia/download/download_caixa_de_ferramentas.htm
> >
> > Cumps
> >
> > Luis Tavares
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >  ------------------------------
> >
> > *From:* Pedro Pereira <pedromap  gmail.com>
> > *To:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter <
> > portugal  lists.osgeo.org>
> > *Sent:* Thu, November 11, 2010 7:04:39 PM
> > *Subject:* Re: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> > Os códigos se forem exportados para ODBC ficam compatíveis com o
> > ArcGis/shapefile, depois basta fazer a associação do código com o
> catálogo
> > de objectos.
> >
> >
> >
> > Quanto a gerar polígonos com ou sem ilhas no NgXis é muito simples...
> desde
> > que não possua erros de topologia!!!
> >
> > Recordo-me, de uma formação que realizei no IGP, de ferramentas que eles
> > tinham internamente para trabalhar com esta informação. Tv seja altura de
> > serem disponibilizadas :)
> >
> > O problema é o que já se sabe, quando a informação vai para shape e é
> > alterada ou associada a outra informação,  a base perde todo o
> > sentido...deixa de estar actualizada, e mesmo que o façam, a sua
> exportação
> > para shape faz com que se perca toda a informação previamente
> > alterada/associada....
> >
> > 2010/11/11 Duarte Carreira <DCarreira  edia.pt>
> >
> > Luís,
> >
> >
> >
> > Sem usar NgXis, o formato da cartografia multicodificada do IGP é na
> > prática um formato proprietário, fechado a qualquer outro software.
> >
> >
> >
> > Sucede que os códigos de cada objecto gráfico estão guardados numa área
> > denominada “user data linkages”, e dificilmente se encontra software que
> > capaz de ler esta área para que possamos depois decompor em códigos
> > presentes no catálogo. Mas esta decomposição nem é muito difícil (penso
> que
> > estão em decimal e converte-se para hexadecimal). O problema está mesmo
> em
> > conseguir ler esta informação no ficheiro top (que é um dgn a que se
> mudou a
> > extensão).
> >
> >
> >
> > Os programas que vi ler estes códigos são o FME (excelente, mas complexo,
> e
> > que custava ~700€ há 4 anos), e um utilitário desenvolvido pela SIQuant
> que
> > testei em tempos (http://www.siquant.pt/portal/GeoQuality@141.aspx).
> > Segundo me recordo tinha um bom potencial, mas aparentemente parou no
> tempo.
> > De qualquer forma, é uma opção que eu exploraria, em alternativa a
> > MicroStation+NgXis. Penso que está para download gratuito…
> >
> >
> >
> > Em tempos também, o Frank Warmerdam disse-me estar convencido que o OGR
> > também lias estes códigos, usando na altura a dgnlib. Pareceu-me a mim
> que
> > ele se referia na realidade aos mslinks, que não são o que se pretende.
> > Nunca cheguei ao fundo desta questão, e de qualquer forma, a dgnlib
> também
> > segundo sei tem actualmente problemas de licenciamento (tem de ser paga)…
> >
> >
> >
> > Acho este tópico muito interessante, e gostaria de saber de outras
> > experiências sobre a conversão de dgn’s multicodificados.
> >
> >
> >
> > Antes que me esqueça, eu ouvi pessoalmente o Eng.º Cordeiro do IGP,
> afirmar
> > que o IGP faria esta conversão para shapefile gratuitamente desde que
> > solicitado. Acho que não alucinei, e foi numa sala cheia de gente… (julgo
> > que no penúltimo ESIG, se a memória não me falha). Talvez seja esta a
> > primeira opção a investigar.
> >
> >
> >
> > E finalmente, não esquecer as dores de cabeça que esta conversão
> provocará
> > quanto a polígonos ilha ou vazios…
> >
> >
> >
> > Duarte
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > *De:* Pedro Pereira [mailto:pedromap  gmail.com]
> > *Enviada:* quinta-feira, 11 de Novembro de 2010 15:38
> > *Para:* OSGeo PT - The OSGeo Portugal Local Chapter
> > *Assunto:* Re: [Portugal] Off-topic: microstation *.top e catálogos *.cat
> >
> >
> >
> > Com o microstation e o NgXis podes ler os códigos e ver os seus atributos
> > de acordo com o catálogo.
> >
> > Com o NgXis eles estão automáticamente ligados.
> >
> >
> >
> > Cumps,
> >
> > Pedro
> >
> > 2010/11/11 Luís Ferreira <lferreira75.1  gmail.com>
> >
> > Boa tarde.
> >
> > Eu estou perfeitamente ciente que estou a postar um assunto off-topic.
> >
> > Eu estou perante a tarefa de importar um conjunto de dados de um modelo
> > numérico topográfico para formato SIG. Tenho dados em formato *.top
> > (microstation) e catálogos com a tipologia dos dados em formato *.cat.
> >
> > Alguém trabalha com este formato de dados ou sabe de alguma maneira para
> > ligar a tipologia dos dados aos atributos dos dados geométricos (layer,
> > cor,...)?
> >
> > Obrigado,
> > Luís Ferreira
> >
> > _______________________________________________
> > Portugal mailing list
> > Portugal  lists.osgeo.org
> > http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/portugal
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________
> > Portugal mailing list
> > Portugal  lists.osgeo.org
> > http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/portugal
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________
> > Portugal mailing list
> > Portugal  lists.osgeo.org
> > http://lists.osgeo.org/mailman/listinfo/portugal
> >
> >
> -------------- next part --------------
> An HTML attachment was scrubbed...
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>
> ------------------------------
>
> _______________________________________________
> Portugal mailing list
> Portugal  lists.osgeo.org
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>
>
> End of Portugal Digest, Vol 32, Issue 51
> ****************************************
>



-- 
Cumprimentos, Ana Lourenço.
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